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Educação

UFRGS aprova Ensino Remoto Emergencial, e aulas do primeiro semestre terão reinício em 19 de agosto

Novo calendário prevê que estudantes com problemas técnicos ou pessoais por conta da crise sanitária terão reposição específica

GZH
por  GZH
27/07/2020 21:58 – atualizado há 3 anos
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Após semanas de discussão para definir as diretrizes do Ensino Remoto Emergencial (ERE) nos cursos de graduação, a Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS) aprovou, nesta segunda-feira (27), um novo calendário de atividades acadêmicas. O documento, validado pelo Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão da instituição, definiu que as aulas do primeiro semestre deste ano terão reinício, de forma remota, a partir de 19 de agosto. Assim, o semestre iniciado em março e interrompido pela pandemia do coronavírus deve ser concluído em 2 de dezembro.

Divulgação

A sessão também compreendeu a regulamentação da modalidade de ensino na forma não-presencial, necessária para validar a proposta de atividades remotas. Os professores, departamentos e comissões de graduação têm entre 29 de julho e 18 de agosto para avaliação da viabilidade das atividades e preparação das adaptações necessárias nos planos de ensino.

A aprovação contou com definições específicas para a situação de estudantes que tiverem problemas com acesso à internet, falta de equipamentos ou preocupações prioritárias com a saúde. A UFRGS definiu que as atividades avaliativas feitas de forma síncrona – ao mesmo tempo para todos – têm a previsão de reposição específica para os estudantes que tiverem problemas de ordem técnica ou pessoal relativos às questões da crise sanitária.

A UFRGS definiu ainda que, excepcionalmente, não será aplicada a atribuição de conceito FF (Falta de Frequência) durante o período de ERE, sendo incluída a atribuição NI (Não Informado) no campo de conceito do sistema acadêmico, junto à justificativa do período de excepcionalidade. Os casos de não informação de conceito deverão ser resolvidos até o encerramento do segundo período letivo após o fim da pandemia.

A universidade informou que, em breve, o documento das diretrizes do ERE será assinado em sua redação final e divulgado pelo Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão.

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