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Educação

UFFS promove debates sobre arquitetura e decolonialidade

Nesta terça-feira (16) haverá novo encontro online, com o tema “É possível superar a pandemia da Covid-19 sem o que é básico?”

Wagner Lenhardt/Assessoria
por  Wagner Lenhardt/Assessoria
15/06/2020 08:45 – atualizado há 3 anos
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A Universidade Federal da Fronteira Sul (UFFS) – Campus Erechim está realizando um ciclo de debates sobre arquitetura e decolonialidade. As atividades ocorrem pela plataforma Cisco Webex e são abertas tanto à comunidade acadêmica quanto demais interessados. O próximo encontro ocorre no dia 16 de junho, às 18h e será ministrado por Luciana Ferrara, professora da Universidade Federal do ABC (UFABC). O título do debate é “É possível superar a pandemia da Covid-19 sem o que é básico? O grito da falta d’água nas favelas brasileiras”.

Quem fizer inscrições até 17h30 do dia 16, pelo link https://docs.google.com/forms/d/1yXaPVR1h7zOXYL_xLLxXxGcCRZbuwyeOyE4yarIpIH8/, terá direito a certificado. O acesso à sala virtual, porém, será livre a todos, pelo link https://uffs.webex.com/uffs/j.php?MTID=m5fdc2b96d770c741064d8a1b0a508d74.

Esta será a segunda atividade do ciclo de debates, que compõe o programa de extensão “Arquitetura e Cidade: uma proposta de prática decolonizadora”. O programa busca rediscutir o papel social e crítico dos arquitetos e urbanistas, além de sua inserção no panorama nacional. Busca, também, formas alternativas de construção do conhecimento e interação dialógica, a partir de autores como Paulo Freire, Carlos Nelson Ferreira dos Santos, Maria Paula Meneses, Boaventura de Sousa Santos, Maldonado-Torres, entre outros.

Divulgação

Conforme os professores Murad Vaz e Edison K. Tsutsumi, coordenadores do programa, trata-se de uma discussão que parte das atividades extensionistas como possibilidade de repensar a formação de arquitetos e urbanistas, da escola à prática profissional, amparando-se nas diversas formas de produção e interlocução de conhecimento. “Contempla pesquisas sobre referenciais bibliográficos, documentários, ações similares em outras Instituições de Ensino Superior (IES), além da formação de um grupo de estudos sobre a temática”, dizem os docentes. “Vários projetos estão vinculados ao programa, cada um coordenado por diferentes docentes do curso de Arquitetura e Urbanismo da UFFS, integrando ações como propostas projetuais para espaços em aldeias indígenas, laboratórios para escolas públicas, projetos de praça para alguns bairros, projetos para a própria UFFS, entre outras”.

O primeiro debate, no dia 2 de junho, foi baseado na palestra da arquiteta e urbanista Luísa Sopas Rocha Brandão, pesquisadora e doutoranda na Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS). A atividade teve como tema “Domesticidade, gênero e arquitetura residencial: da senzala ao quartinho de empregada”. Participaram mais de 120 pessoas, entre estudantes e docentes de diversas Instituições de Ensino, além de profissionais liberais.

O terceiro debate já está marcado para o dia 30 de junho, também às 18h. O tema será “Perspectivas para um planejamento urbano radical em tempos de distopia”, ministrado pela arquiteta e urbanista Renata Carrero Cardoso, mestra em Planejamento Urbano e Regional pela UFRGS. Para este debate o formulário de inscrições será disponibilizado em breve.

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