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Agro

Técnicos da Conab realizam mapeamento de soja e arroz no RS

A operação de campo integra um conjunto de quatro etapas do trabalho geral de mapeamento da soja no Rio Grande do Sul.

Conab/Assessoria
por  Conab/Assessoria
13/01/2023 16:54 – atualizado há 10 meses
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Técnicos da Companhia Nacional de Abastecimento (Conab) estão a campo para iniciar os trabalhos de mapeamento de soja e arroz no Rio Grande do Sul, com base em sensoriamento remoto. As visitas começaram na primeira semana de janeiro e têm como objetivo localizar as áreas cultivadas com a oleaginosa, além de coletar informações sobre o desenvolvimento e o progresso da safra do grão no estado. A ação, realizada em parceria com o Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe), também visa a aprimorar as metodologias para o acompanhamento da safra agrícola no país.

Durante esta segunda etapa do trabalho, as equipes da Conab irão identificar as lavouras de soja e arroz em espaço amostral definido por sorteio aleatório, seguido de metodologia por sensoriamento remoto com a colaboração do Inpe. As principais informações colhidas in loco com a soja já semeada e em desenvolvimento são: o registro e a localização geográfica dos cultivos de soja, a identificação das culturas e as fases de sua evolução.

A operação de campo integra um conjunto de quatro etapas do trabalho geral de mapeamento da soja no Rio Grande do Sul. Na primeira fase, foi realizado o trabalho em escritório com o sorteio de pontos de verificação. Ao todo foram sorteados 30 blocos no estado. Cada bloco possui 20 pontos a serem verificados. Em seguida, ocorre a verificação em campo, o mapeamento do bloco e a estimativa da área. A expectativa é que os trabalhos de campo sejam finalizados até março contemplando todas as regiões produtoras das culturas selecionadas no estado gaúcho.

Desde 2005 a Conab realiza mapeamentos de cultivos agrícolas com o objetivo de complementar os dados de campo de cultivos de verão, de inverno, de segunda safra, de café e cana-de-açúcar. Esses levantamentos são gerados a partir da utilização de imagens disponíveis de satélites de baixa, média e alta resolução para identificar as áreas cultivadas nos principais estados produtores, além do acompanhamento agroclimático de cultivos anuais e permanentes.

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