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Cidade

Sindicomerciários fecha convenção coletiva para o Setor Lojista e Supermercados

Convenção prevê a manutenção das cláusulas já existentes na convenção e também uma reposição de 11,90% do índice do INPC/IBGE, nos salários dos trabalhadores.

Assessoria
por  Assessoria
07/07/2022 15:32 – atualizado há 1 ano
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O Sindicato dos empregados no comércio de Erechim fechou a convenção coletiva para os setores Lojista e Supermercado, referente ao ano de 2022, que prevê a manutenção das cláusulas já existentes na convenção e também uma reposição de 11,90% do índice do INPC/IBGE, nos salários dos trabalhadores. 

Presidente do Sindilojas, José Gelso Miola e Presidente Dilson José, do Sindicomerciários

Para o Setor Lojista, convenção que abrange os trabalhadores de Erechim, Getúlio Vargas, Estação, Erebango e Ipiranga do Sul, o reajuste ficou acertado para acontecer em duas vezes, sendo 7,15% sobre o salário de junho/2021 e mais o índice no mês de dezembro de 4,34% sobre o salário de junho/2022. Também ficou acertado um abono salarial de R$ 408,00 para ser pago no mês de dezembro/22, caso a empresa pagar o índice do INPC/IBGE parcelado ao empregado. Piso Salarial para Empregados em Geral, no valor de R$ 1.566,00 a partir de junho/22.

Para o Setor de Gêneros Alimentícios, convenção que abrange os trabalhadores de Erechim, o reajuste ficou acertado para acontecer em duas vezes, sendo 7,13% sobre o salário de junho/2021 e mais no mês de janeiro/23, 4,36%, sobre o salário de janeiro/23. Também ficou acertado um abono salarial de R$ 552,00 para ser pago em 02 parcelas, sendo uma no mês de setembro/22, no valor de R$ 276,00 e outra no mês de fevereiro/23, caso a empresa pagar o índice do INPC/IBGE parcelado ao empregado. Piso Salarial para Empregados em Geral, no valor de R$ 1.572,00 a partir de junho/22.

Conforme diz Dilson José, Presidente do Sindicomerciários: “Quando o momento é de realizar as negociações o cenário de crise política e econômica tem dificultado os acordos, com relação à reposição da inflação e eventuais ganhos reais na hora de negociar os reajustes. Nesses momentos, a “crise” é o centro como argumento para tentar barrar os reajustes salariais. Desta forma os trabalhadores também adotam medidas mais duras, para conseguir dar a volta e administrar suas dívidas, com mudança de hábitos e compras programadas”, concluiu o presidente.


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