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Cidade

Sindicato de agricultores familiares adere ao Dia Nacional de Luta

SUTRAF-AU adere a mobilização nacional em defesa da vida, da vacina, do emprego e do auxílio emergencial de R$ 600,00

Assessoria/Sutraf/AU
por  Assessoria/Sutraf/AU
23/03/2021 12:19 – atualizado há 2 anos
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O Sindicato Unificado dos Trabalhadores na Agricultura Familiar do Alto Uruguai – SUTRAF-AU adere a mobilização nacional em defesa da vida, da vacina, do emprego e do auxílio emergencial de R$ 600,00. O movimento ocorre na nesta quarta-feira, dia 24 de março e visa mobilizar a classe trabalhadora para um lockdown nacional, com o objetivo de alertar as autoridades e poderes do Brasil para que tomem medidas para auxílio à população de forma urgente.

A participação do SUTRAF-AU foi definida em reunião on-line que ocorreu na segunda-feira, dia 22 de março. Onde foram estabelecidas algumas ações como: produção e exposição de faixas e cartazes nas sedes municipais chamando a atenção para importância da vacinação de toda a população; assim como a solicitar juntos aos prefeitos, vereadores e lideranças municipais, para que os municípios se organizem para adquirir vacinas para população e também para pressionar o governo federal e estadual para que façam sua parte. O SUTRAF entende também, que os municípios deveriam reconhecer a importância do trabalho dos profissionais de saúde, garantindo o pagamento de insalubridade para os profissionais que atuam na linha de frente de combate a pandemia.

Além disso, o SUTRAF defende a proposição de complemento ou implementação de auxílio emergencial pelo governo do estado e municípios. “ É urgente a necessidade de vacinação de toda a população para garantir a saúde das pessoas, preservar a vida e para a retomada da economia. Estamos atrasados e precisamos que as autoridades do país tomem as medidas necessárias para controlar essa pandemia, do contrário, mais vidas serão perdidas e mais famílias passarão fome”, comenta o coordenador geral do SUTRAF-AU, Douglas Cenci.

O Dia Nacional de Luta é uma proposição da CUT, demais centrais sindicais e as frentes Brasil Popular e Povo sem Medo.

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