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Economia

RS tem saldo positivo de mais de cem mil empregos em 2021

Setor de financeiras foi um dos mais gerou vagas formais no País em julho, aponta Caged

Jornal do Comérecio
por  Jornal do Comérecio
26/08/2021 15:58 – atualizado há 2 anos
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O mercado de trabalho gaúcho acumula saldo positivo de mais de cem mil empregos com carteira assinada em 2021. Os dados mais recentes do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged) apontam para 107.563 postos formais entre janeiro e julho, após o confronto de admissões e demissões, segundo publicação do Jornal do Comércio.

O avanço é de 4,26% em relação aos sete primeiros meses de 2020. No ano, o estoque de vagas formais é de 2,6 milhões de vagas formais neste fluxo de admissões e demissões

A indústria lidera no saldo até agora no ano, com mais de 46,5 mil vagas entre contratações e demissões, alta de 7,15% frente aos mesmo período do ano passado. Depois, aparecem os serviços, com saldo de 37,5 mil postos, aumento de 3,6% no mesmo confronto. Comércio teve resultado de 17,3 mil postos, 2,8% acima dos sete meses de 2020. Construção civil teve saldo de 3,8 mil e a agropecuária, de 2,4 mil, alta de 2,88% e 2,91%, respectivamente, no saldo no período.

Em julho, o avanço foi pequeno no saldo de vagas formais, diferença entre admissões e demissões, mas ocorreu. Segundo o Caged, divulgado nesta quinta-feira (26), pelo governo federal, houve alta de 0,56%, com mais postos abertos do que fechados.

Em números absolutos, o percentual comparado a junho deste ano se traduz em 14.750 empregos formais (com carteira assinada), conforme o mais recentes panorama do cadastro que tem gestão da recriada pasta do Trabalho. O mês passado abriu 106.501 postos e fechou 91.751.

No Estado, serviços, indústria e comércio tiveram, respectivamente, a maior geração absoluta de vagas, mesmo que percentualmente as variações positivas dos setores não tenham sido as maiores.

Serviços contrataram 39.771 pessoas e demitiram 33.989, com alta de 0,54% no saldo que foi de 5.782. Hoje são 1.0980.695 trabalhadores formais nas atividades do setor.

A indústria abriu 29.235 vagas e fechou 25.196, com diferença positiva de 4.039 vagas, ou avanço de 0,58% em relação ao mês anterior. O setor concentra 697.360 empregados formais.

O comércio, que tem o terceiro maior estoque de empregados, somando 636.089 pessoas atuando no setor, admitiu 27.460 trabalhadores em julho, mas demitiu 24.393, saldo de 3.067 postos, ou alta de 0,48% no mês.

Agricultura e demais segmentos primários e construção puxaram o saldo positivo no mês em termos percentuais.

A agropecuária teve a maior variação positiva, de 0,9%, ao abrir 2.511 vagas ante 1.749 demissões, com saldo de 762 postos.

A construção civil teve números absolutos maiores, com saldo de 1.1 mil empregos, alta de 0,82% em relação a junho, após abertura de 7.254 postos e 6.424 demissões.

No País, a diferença indicou aumento de 0,77%. O saldo foi de de 316.580 postos de trabalho, que é calculado entre 1.656.182 admissões e de 1.339.602 desligamentos. O ministério informou que havia no País, em julho, 41.211.272 vínculos celetistas ativos.

No acumulado de 2021, foi registrado saldo de 1.848.304 empregos, decorrente de 11.255.025 admissões e de 9.406.721 desligamentos, com ajuste.

Os setores nacionais com saldo positivo foram serviços (127.751 postos), comércio (74.844 postos), indústria geral (58.845 postos), construção (29.818 postos) e agricultura, pecuária, produção florestal, pesca e aquicultura (25.422 postos).

Em serviços, atividades de informação, comunicação e atividades financeiras, imobiliárias, profissionais e administrativas lideraram a geração de vagas. Na indústria, o ramo de transformação liderou, copm 54.441 postos.

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