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Agro

Programa Sentinela: Fiscalização para reduzir risco sanitário no RS segue intensa

Houve aumento significativo de denúncias, flagrantes, apreensões e abates sanitários, totalizando 286.

Ascom Seapdr
por  Ascom Seapdr
12/05/2021 10:20 – atualizado há 2 anos
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Os trabalhos de fiscalização do programa Sentinela da Secretaria da Agricultura, Pecuária e Desenvolvimento Rural (Seapdr) seguem intensos neste ano. Houve aumento significativo de denúncias, flagrantes, apreensões e abates sanitários, totalizando 286.

“Apesar de termos tido uma diminuição das ações ostensivas neste ano, a efetividade tem sido maior, demonstrando uma evolução da atividade, realizada com mais inteligência e com apoio das forças de segurança”, afirmou Francisco Lopes, coordenador do programa Sentinela.

Foto: Divulgação Seapdr / Arquivo

Na tarde desta terça-feira (11/5), reunião virtual do Comitê Consultivo do programa foi realizada reunindo representantes das forças de segurança pública, do Ministério da Agricultura, do Fundo de Desenvolvimento e Defesa Sanitária Animal (Fundesa) e da Seapdr.

"O programa Sentinela foi criado para reforçar as barreiras de fiscalização nas nossas fronteiras, muito importante no combate ao abigeato. Com a certificação do estado livre de febre aftosa, este programa também é responsável pela diminuição do risco sanitário”, afirmou a secretária da Agricultura, Silvana Covatti, na abertura do encontro.

O Sentinela abrange área de 72.437 quilômetros quadrados de fronteira, incluindo 59 municípios, 64.842 propriedades e um rebanho estimado em 4.466.144 bovinos. Entre julho e dezembro de 2020, 37.402 quilômetros de fronteira foram percorridos, 141 propriedades vistoriadas, 229 barreiras realizadas, 965 veículos vistoriados, 257 autos de infração e advertência aplicados, 121 abates sanitários efetuados e 2.300 pessoas atendidas em ações educativas, além da verificação de cerca de 22 mil bovinos.

“Esperamos que o programa se consolide, avance e seja perene. Temos sido um parceiro efetivo do Sentinela em suas ações. Todos somos responsáveis pela defesa sanitária do nosso Estado e precisamos dar o apoio necessário, ainda mais agora que o Rio Grande do Sul está na iminência de ser área livre de aftosa internacionalmente”, afirmou Rogério Kerber, presidente do Fundesa.

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