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Segurança

Policial Militar ferido em assalto a banco de Criciúma recebe alta hospitalar

Jeferson Luiz Esmeraldino foi baleado no abdômen em um confronto com assaltantes e passou por três cirurgias

NSCTotal
por  NSCTotal
06/02/2021 11:13 – atualizado há 2 anos
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O policial militar Jeferson Luiz Esmeraldino, 32 anos, baleado por bandidos durante o assalto a banco em Criciúma, no Sul do Estado, recebeu alta hospitalar na tarde desta sexta-feira (5). Ele permaneceu internado por mais de dois meses, desde a noite do assalto, em 30 de novembro do ano passado.

Segundo a PM, ele seguirá em tratamento médico em casa, sob os cuidados de uma Equipe Médica Especializada em atendimento domiciliar, e acompanhado de seus familiares. Ele estava internado no Hospital São João Batista, em Criciúma.

Jeferson Luiz Esmeraldino(Foto: Arquivo pessoal/Divulgação)

Esmeraldino foi atingido no abdômen em um confronto com o comboio que havia atacado a sede do 9º Batalhão da Polícia Militar de Criciúma.

A viatura do militar seguia até a agência bancária para averiguar um disparo de alarme, quando soube do ataque ao quartel e retornou. No caminho, os policiais se depararam com o comboio dos criminosos. Havia cinco PMs no confronto com a quadrilha e apenas Esmeraldino foi atingido.

O policial realizou três cirurgias no abdômen. Natural de Tubarão, o PM atua na 3ª Companhia na área do 9º BPM e entrou para a corporação em 2016. No começo de janeiro, ele foi transferido da UTI para o quarto, depois de um mês de internação em terapia intensiva no Hospital São João Batista.

Relembre

Uma quadrilha de assaltantes promoveu uma noite de terror em Criciúma, no Sul catarinense, entre a noite de 30 de novembro e a madrugada de 1º de dezembro de 2020. Cerca de 30 homens encapuzados atuaram no assalto a uma agência do Banco do Brasil localizada no Centro da cidade. Segundo a polícia, eles levaram cerca de R$ 80 milhões da agência.

Os criminosos provocaram incêndios, bloquearam ruas e acessos à cidade, atiraram contra o Batalhão da Polícia Militar e usaram pessoas como escudos - entre 10 e 15 pessoas foram feitas reféns, seis delas funcionários do Departamento de Trânsito e Transporte (DTT) de Criciúma que pintavam faixas nas ruas da cidade.

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