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Segurança

Pai e madrasta de Bernardo Boldrini são condenados pela Justiça por tortura e abandono

O processo corria paralelamente ao julgamento da denúncia de homicídio do menino, que foi morto em 2014.

Redação
por  Redação
23/09/2023 09:20 – atualizado há 30 segundos
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Em decisão judicial, Leandro Boldrini, pai do menino Bernardo, foi condenado a pena de 5 anos, 6 meses e 20 dias de reclusão e Graciele Ugulini, madrasta a 2 anos e 6 meses de detenção, em regime semiaberto, pelos crimes de tortura, abandono material e submissão a vexame e constrangimento. Eles também devem pagar multa de dez salários mínimos, corrigidos pela inflação. 

Montagem de fotos/Divulgação TJRS

O promotor de Justiça Bruno Bonamente ressaltou, na denúncia, que os réus “expuseram a vítima a intenso sofrimento mental, cujo propósito era de desestabilizar-lhe emocionalmente, incutindo-lhe o terror, atos estes que eliminaram as referências de uma vida saudável”.

Conforme a denúncia, o casal impediu o menino de conviver e interagir com a irmã, além de ter ameaçado Bernardo, inclusive de morte, e, por diversas vezes, rebaixado a imagem da mãe do menino, Odilaine Uglione, que havia morrido em 2010. Ambos também foram acusados de proibir a criança de falar sobre ela, configurando tortura psicológica.

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