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Rio Grande do Sul

Oito regiões pedem reconsideração da bandeira vermelha em mapa do distanciamento controlado no RS

Apenas a região de Taquara foi classificada com risco epidemiológico médio.

O Sul
por  O Sul
06/12/2020 20:54 – atualizado há 3 anos
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Com 20 das 21 regiões Covid em bandeira vermelha, o mapa preliminar do modelo de distanciamento controlado recebeu oito pedidos de reconsideração até as 6h da manhã deste domingo (6), prazo limite para envio de pedidos de associações e municípios.

No mapa divulgado na sexta-feira (4), apenas a região de Taquara foi classificada com risco epidemiológico médio e, portanto, recebeu bandeira laranja. As demais tiveram risco alto e ficaram em vermelho.

O Gabinete de Crise vai analisar os pedidos e divulgar o mapa definitivo às 16h30 desta segunda-feira (7), por meio de notícia publicada no site do governo do Estado.

Com a suspensão temporária até o dia 14 de dezembro do sistema de cogestão do distanciamento controlado, as bandeiras anunciadas deverão ser aplicadas seguindo os protocolos definidos pelo Estado.

Dessa forma, como informou o governador Eduardo Leite ao anunciar a mudança na semana passada, a intenção é aumentar a adesão da população aos cuidados de prevenção à Covid-19. Além disso, com novas restrições na bandeira vermelha, a ideia conter a curva de contaminação, que vem aumentando no Rio Grande do Sul.

A vigência das novas bandeiras se inicia à 0h de terça-feira (8) e segue até as 23h59 da segunda-feira seguinte (14).

Legado

Segundo a secretária estadual da Saúde, Arita Bergmann, houve ampliação de 102% no número de leitos no RS. Em março deste ano, a rede hospitalar gaúcha contava com 933 leitos de UTI Adulto. Desde então, este número de vagas foi ampliado com 951 novas vagas, chegando a 1.884 leitos na rede pública hospitalar. Mais 113 leitos devem entrar em funcionamento neste mês de dezembro. Os dados foram apresentados nesta semana pela secretaria.

Outro destaque foi a compra de conjuntos de 230 respiradores e monitores por meio de pregão eletrônico, no valor de R$ 17 milhões. Arita lembrou que o Estado também recebeu 853 desses equipamentos do Ministério da Saúde e contou com a parceria da GM e do Instituto Cultural Floresta no conserto de 161 aparelhos, além da doação de 40 respiradores feita pelo projeto Todos pela Saúde.

A distribuição de mais de 15 milhões de EPIs (Equipamentos de Proteção Individual) para profissionais da saúde de municípios e hospitais, assim como o destino de recursos oriundos de emendas parlamentares das bancadas estadual e federal, também foram citados.

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