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Colunistas

O Estatuto do Desarmamento. Seu Real Propósito

- Por Anaximandro Zambonatto Pezzin

Anaximandro Zambonatto Pezzin
por  Anaximandro Zambonatto Pezzin
18/03/2020 16:42 – atualizado há 3 anos
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O Estatuto de Desarmamento foi um dos piores, senão o pior atentado praticado pelo então Presidente da República e seu grupo político contra a população.

Tamanha a gravidade do assunto, a matéria foi submetida a referendo, quando a população em esmagadores 63.94% contra 36,06% discordaram da medida imposta.

Ignoraram o resultado das urnas. Desarmaram a população de bem.

Passados alguns anos, possível analisar com clareza o real intuito da medida. Quanto mais autoritário é um governo, maiores são as políticas desarmamentistas empreendidas contra os cidadãos de bem.

Chegando ao poder o Nazismo, Hitler determinou o desarmamento da população alemã.

Lenin desarmou os russos.

Em 1915, mais de um milhão de Armênios foram mortos, fato precedido por um intenso desarmamento;

Mao Tsé-Tung determinou e realizou o desarmamento da população civil, utilizando-se de suas convincentes medidas.

Somam-se outras experiências, de praxe sob domínio comunista, a exemplo de Alemanha Oriental, Polônia, Estônia, Letônia, Lituânia, Tchecoslováquia, Romênia, Bulgária, Iugoslávia, Albânia, Cuba e Venezuela.

A relação acima, de nações cujo desarmamento da população civil foi instaurada, inclui nada menos que os três piores assassinos da história, Mao, Stalin, Hitler.

Dizia o grande líder Comunista, idolatrado por muitos, Mao Tsé-Tung:

“Todo o poder político vem do cano de uma arma. O partido comunista precisa comandar todas as armas; desta maneira, nenhuma arma jamais poderá ser usada para comandar o partido”.

Iniciada a tentativa de implantar aqui o comunismo, mesmo contra o referendo foi desarmada a população de bem. Inseriram sistematicamente companheiros e coligados nos três poderes, em todos os postos possíveis.

Foi implantado sistema eleitoral eletrônico, incorruptível, impossível de ser impugnado.

Instituíram o Foro de São Paulo, organização internacional para implantação do Comunismo.

Passaram sonhar e conspirar com a URSAL – União das Repúblicas Socialistas da América Latina.

Tentaram controlar a mídia, conseguiram parcialmente, inserindo em cada meio de massa pessoas alinhadas ao pensamento comunista, mas, não o suficiente para viciá-la ou controlá-la no todo.

Seguindo a ordem natural das coisas, naquele período e naquele sistema, a corrupção se generalizou trazendo consigo seus frutos.

Chegada nova eleição, para sorte dessa República as forças armadas não haviam ainda sido contaminadas, fazendo-se cumprir a legislação vigente.

A mídia livre e novos meios de comunicação trouxeram a verdade a tona.

Subiu ao poder novo grupo, nova visão.

O grande líder do período anterior, já havia manifestado claramente intenção de implantar o comunismo, tanto em suas declarações a mídia, como pela fundação do Foro de São Paulo.

‘‘...Eu vou implantar o comunismo no Brasil..." 1991

‘‘...Vou ganhar e fazer a regulação da imprensa...’’ 2017

É fato, o anterior governo pretendia obter domínio pleno, tentou instaurar o estado totalitário, o Estatuto foi um golpe contra a soberania do cidadão de bem, pela segunda vez em pouco mais de meio século, fomos salvos pelos militares.

Estatuto do Desarmamento foi apenas mais um passo para a tentativa de converter o Brasil em uma marionete Comunista.

O Exército de Caxias não adormeceu.

Somos verde amarelo. Jamais seremos vermelhos.

AnaximandroZambonatto Pezzin, empresário e Advogado em Erechim RS, posGraduacoes em Gestão Cooperativa e Direito da Empresa e doConsumidor.

E-mailanaxpezzin@gmail.com


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