Atendimento
O Projeto Reintegração do Norte Gaúcho é fruto da parceria entre as comunidades da região com o propósito de potencializar o desenvolvimento e a economia regional, a partir de entidades, empresários, agricultores, universidades, políticos e muitos interessados, especialmente os gaúchos residentes e dependentes de transportar as produções agrícolas e industriais.
Fazem quase 50 anos que se tem promovido atividades relacionadas ao asfaltamento das rodovias RS 211 e RS 483 e a construção da ponte sobre o lago da Barragem Passo Fundo. Além de todo norte gaúcho, a pavimentação asfáltica facilitará o acesso entre as cidades de Ronda Alta, Campinas do Sul, Cruzaltense, Entre Rios e Três Palmeiras.
A indústria, a produção de alimentos, educação, saúde exigem providências. São diversas atividades que lutam a favor do asfaltamento destas rodovias.
Dia 12 de fevereiro, a partir das 09h30min até 14h, os participantes estão sendo estimulados a estarem no local, em ambos os lados do lago, onde hoje tem uma balsa que permite a travessia. Serão transmitidas via internet as ações que lá serão promovidas, mas o convite aos empresários e a sociedade organizada para estarem lá estão sendo confirmadas.
Não haverá venda de alimentos e água, cada um apoiador deverá providenciar sua alimentação para evitar aglomerações.
Embora as atividades sejam ao ar livre, serão respeitarão todos os protocolos do Covid, portanto recomenda-se que mantenham as mãos limpas com álcool gel e máscara, mantendo sempre o distanciamento necessário. A batalha do Covid ainda não foi vencida!
A Campanha comunitária Reintegração do Norte Gaúcho tem por objetivo permitir que as comunidades do Alto Uruguai, Norte, Produção e Celeiro usufruam dos benefícios do acesso asfáltico, consentindo que a economia flua e que o acesso a centros maiores, universidades, hospitais e o comércio possa se intensificar. Estas quatro regiões correspondem a mais de 100 municípios e cerca de um milhão de habitantes. Esta parte do mercado gaúcho responde por uma grande parte do PIB gaúcho e está sem comunicação asfáltica decente a 50 anos.
