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Morre aos 61 anos, Paulo Morales, chefe de gabinete de Eduardo Leite

Nas últimas semanas, Morales esteve afastado do cargo para tratamento de um câncer de esôfago.

Assessoria Gov/RS
por  Assessoria Gov/RS
27/12/2020 20:53 – atualizado há 3 anos
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Morreu, neste domingo (27/12), aos 61 anos, o secretário extraordinário da Chefia do Gabinete do Governador, Paulo Morales. Nas últimas semanas, Morales esteve afastado do cargo para tratamento de um câncer de esôfago. O falecimento ocorreu em decorrência de complicações causadas pela doença.

Engenheiro civil pela Universidade Católica de Pelotas (UCPel), Morales atuou na iniciativa privada no segmento da construção civil e ocupou diversos cargos públicos ao longo de sua trajetória. Foi Superintendente Administrativo do Serviço Autônomo de Saneamento de Pelotas (Sanep), administrador do Porto de Pelotas, secretário de Qualidade Ambiental e de Obras e Serviços Urbanos e secretário de Planejamento e Gestão do município antes de assumir a chefia do gabinete do governador Eduardo Leite.

O governador Leite lamentou profundamente a morte do amigo e parceiro de trabalho Paulo Morales - Foto: Gustavo Mansur / Palácio Piratini
"Não tenho palavras para descrever a dor que sinto neste momento. O Mosquito (como era conhecido) era, além de um amigo, um incentivador, apoiador e parceiro de valor inestimável. Fica a mais profunda gratidão: muito, muito obrigado, Mosquito", afirmou o governador.

O governador em exercício, Ranolfo Vieira Júnior, também lamentou a perda de Morales e ressaltou que, além de uma figura humana muito querida no governo, o chefe de gabinete do governador desempenhava um importante papel técnico.

"O Paulo Morales sempre foi uma ponte que facilitou muito a relação do gabinete do governador com os secretários e o restante do governo. Era uma pessoa de posições fortes e que prezava por realizar um trabalho técnico de alta qualidade no assessoramento ao governador. A sua perda é irreparável e nos causa profunda consternação", afirmou.

Paulo Morales era natural de Pelotas e deixa mulher e quatro filhos. Em sua memória, o governo decidiu decretar luto oficial por um dia.

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