
A edição de 2025 da Campanha Nacional de Coleta de DNA também promoverá uma força-tarefa nacional para agilizar a análise de perfis genéticos pendentes. A iniciativa é coordenada pela Secretaria Nacional de Segurança Pública (Senasp) e conta com o apoio de laboratórios de genética forense, delegacias especializadas, instituições estaduais e outras autoridades.
O Rio Grande do Sul ocupa a 4ª posição no ranking nacional de contribuições de perfis genéticos, segundo a Rede Integrada de Perfis Genéticos. Por meio do banco genético, o IGP-RS já ajudou a identificar mais de 100 restos mortais, proporcionando dignidade às famílias de pessoas desaparecidas.
A participação de familiares é essencial para a identificação de pessoas desaparecidas, sendo o DNA coletado exclusivamente para esse fim. A coleta é simples, feita com um cotonete na bochecha ou uma gota de sangue do dedo. A prioridade para doação de material genético é: filhos biológicos e o outro genitor, seguidos por pai/mãe biológicos e irmãos biológicos (mesmos pais).
* Com informações de Ascom IGP-RS