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Agro

Governo lança campanha de valorização às mulheres rurais

A proposta é dar visibilidade às mulheres rurais, indígenas e afrodescendentes que vivem e trabalham em um contexto de desigualdades estruturais

Ministério da Agricultura Pecuária e Abastecimento.
por  Ministério da Agricultura Pecuária e Abastecimento.
03/08/2020 10:17 – atualizado há 3 anos
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Iniciativa “Mulheres Rurais, Mulheres com Direitos” visa dar visibilidade a mulheres que vivem e trabalham no campo. A iniciativa é promovida de forma conjunta entre o Governo Federal e a Organização das Nações Unidas para a Agricultura e Alimentação (FAO), com a colaboração de diversas instituições e entidades governamentais, além de organizações da sociedade civil e entidades privadas de toda a América Latina que buscam reconhecer a liderança, as capacidades e as necessidades das mulheres rurais, indígenas e afrodescendentes da região.

A proposta da campanha é dar visibilidade a essas mulheres que vivem e trabalham em um contexto de desigualdades estruturais e desafios sociais, econômicos e ambientais, agravado pelo impacto da pandemia de Covid-19 na América Latina e no Caribe.

“Essa campanha é de valorização das mulheres produtoras rurais. É preciso somar forças para que juntos – Governo Federal, FAO e organizações parceiras – sejamos capazes de transformar esse cenário de desigualdades sociais e econômicas em relação à mulher trabalhadora do campo”, afirmou a ministra da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, Tereza Cristina.

Histórico

No Brasil, a campanha #Mulheres Rurais começou em 2015 como uma iniciativa para dar visibilidade ao trabalho da mulher rural. O lema da primeira campanha foi “Sou trabalhadora rural, não sou ajudante”. A partir de 2016, a campanha se estendeu para a América Latina e o Caribe e incluiu o tema dos direitos relacionados à igualdade de gênero, principalmente o combate à violência.

No Brasil, a organização da campanha está a cargo do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa), que atuará em conjunto com o gabinete da primeira-dama e com o Ministério da Mulher, da Família e dos Direitos Humanos.

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