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Governador está em Nova Iorque em agenda internacional | Foto: Maicon Hinrichsen / Palácio Piratini / Divulgação / CP
Saúde

Governador do RS pede ao Comitê Científico da Covid que analise o fim da exigência de máscara

No entendimento do chefe do Executivo, com o avanço da vacinação e um menor número de internações, o momento sanitário permite esse passo.

Correio do Povo
por  Correio do Povo
08/03/2022 21:34 – atualizado há 2 anos
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Em agenda internacional em Nova Iorque, o governador do Rio Grande do Sul, Eduardo Leite, revelou que fez uma solicitação ao Comitê Científico da Covid-19 para que se analise a possibilidade do fim da obrigatoriedade do uso de máscaras no Estado. No entendimento do chefe do Executivo, com o avanço da vacinação e um menor número de internações, o momento sanitário permite esse passo.

"Compreendo a preocupação com o uso das máscaras. São um fator adicional de segurança. Entretanto, não podemos ter hipocrisia. As pessoas estão cansadas do uso das máscaras. Conversei com o Ranolfo, e ele fez uma solicitação para que o Comitê Científico reavalie o uso. Tudo indica que estamos vivendo uma consistente redução de casos e internações que devem permitir a redução da exigência. Expectativa é essa", afirmou em contato com o jornalista da Rádio Guaíba Guilherme Baumhardt, que acompanha o governador nos Estados Unidos nesta terça-feira.

Na última semana, Leite teve sua intenção de liberar o uso de máscaras para crianças de 6 a 11 anos frustrada em ação judicial. A Justiça suspendeu o decreto estadual que permite a não utilização.

O governador reitera que não é contra o uso, mas vê a necessidade de se discutir o fim da exigência. Em seu entendimento, a pandemia segue preocupante, entretanto, em fase menos crítica.

"Não sou contra o uso das máscaras, temos que incentivar, especialmente quando se tem sintomas gripais. Não é abolição total, mas o fim da exigência deve ser debatido. Não diria que será o final da pandemia, mas sim um momento de convivência mais pacifico com o vírus. Tivemos mais contaminados e menor internações. Evidente que o momento é menos crítico. Isso nos leva a revisar aplicações das restrições", finalizou.
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