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Uma noite com muita música, comida boa e curiosidades culturais, e a proposta de promover o turismo, resgatar costumes e a cultura italiana dos imigrantes de Erechim. Esse foi o resultado do 4o Filó Italiano da Linha Turismo Erechim realizado na sexta-feira (19), na Cantina Andreolla, no Vale do Dourado, pela Prefeitura de Erechim, por meio da Secretaria Municipal de Desenvolvimento Econômico, Inovação e Turismo, em parceria com a La Piave Fainors.
De acordo com o secretário de Desenvolvimento Econômico, Inovação e Turismo, Emerson Schelski, o Filó Italiano já é uma atração turística do município, que tem muita procura e lotação máxima. “Estamos promovendo o turismo de Erechim valorizando e preservando a cultura local, dos nossos imigrantes italianos, que ajudaram, juntos com outras etnias, a construir Erechim”, disse o secretário.
O secretário, Emerson Schelski, destacou, também, que o município está investindo no turismo e diversificando as áreas, e assim, proporcionando à população uma programação cultural o ano todo. “Estamos dando vez e voz a todos os segmentos. E a parceria com a Fainors está contribuindo com a estruturação do turismo em nosso município”, afirma.
O presidente da Federação das Associações Italianas do Norte do Rio Grande do Sul (La Piove Fainors), Marcos Aurélio Dalla Rosa, disse que a parceria com a prefeitura é muito importante para fortalecer a cultura italiana em Erechim, preservar os vínculos com a história dos imigrantes e ampliar a identidade cultural, valorizando o turismo.
Com a casa cheia, o proprietário da cantina, Ivo Andreolla, ficou satisfeito com o resultado do filó, que reuniu mais de 60 pessoas. “Estou muito feliz por vocês estarem aqui”, disse.
Conforme a técnica em Turismo, Michele Sansigolo dos Santos, do Departamento de Turismo, o Filó Italiano traz para o presente estas experiências gastronômicas e culturais, que estão presentes em muitas famílias erechinenses. “É uma iniciativa que transforma hábitos centenários em produtos turísticos. E avaliação é muito satisfatória, porque as pessoas se identificam com tudo que elas vivenciam”, afirma ela.
