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Esporte

FIFA anuncia árbitras brasileiras designadas para a Copa do Mundo Feminina 2023

Brasil será representado pela árbitra central Edina Alves, pelas auxiliares Neuza Back e Leila Moreira da Cruz, e pela árbitra de vídeo Daiane Muniz dos Santos.

Assessoria/CBF
por  Assessoria/CBF
09/01/2023 21:23 – atualizado há 12 meses
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A FIFA anunciou, nesta segunda-feira (09), a designação e quatro árbitras brasileiras para o quadro da arbitragem internacional que atuará na Copa do Mundo Feminina FIFA Austrália Nova Zelândia 2023. O Brasil será representado pela árbitra central Edina Alves, pelas auxiliares Neuza Back e Leila Moreira da Cruz, e pela árbitra de vídeo Daiane Muniz dos Santos.

Foto: Thais Magalhães/CBF

Esta será a segunda participação de Edina Alves e Neuza Back no Mundial Feminino. Anteriormente, a dupla atuou na Copa do Mundo FIFA França 2019. Em agosto de 2022, Daiane participou pela primeira vez no VAR da Copa do Mundo Feminina Costa Rica Sub-20.

Recentemente, Neuza Back esteve na Copa do Mundo do Catar e fez parte do primeiro trio de mulheres a comandar uma partida da competição masculina. Nascida em Santa Catarina e filiada à Federação Paulista de Futebol, a assistente atuou no jogo entre Costa Rica e Alemanha, pela fase de grupos.

Na atuação em campo, farão parte do quadro de arbitragem feminino 33 árbitras e 55 auxiliares. Apenas no VAR haverá a atuação de homens, com 13 representantes das 19 vagas. Nesta Copa do Mundo, será a primeira vez na história que contará com a presença de mulheres na tecnologia de vídeo.

"A equipe de árbitras do Brasil é considerada pela FIFA uma das mais experientes entre os quadros designados. A entidade sente muita segurança na escalação das brasileiras. Esperamos que, dentro das necessidades da competição, elas estejam escaladas para os melhores jogos. Muito importante também a escolha da Daiane para o VAR. Ela tem muita experiência e faz parte dos nossos árbitros de vídeo do Brasileirão. O fato da Edina e a Daiane trabalharem juntos em muitos jogos aqui no Brasil é uma vantagem para FIFA. São poucos países que têm árbitras no campo e no vídeo atuando juntas em campeonatos masculinos. Essa escalação é resultado também de todo apoio dado à arbitragem feminina pelo presidente Ednaldo Rodrigues", pontuou Wilson Seneme, presidente da Comissão de Arbitragem da CBF.

Na preparação para a competição, nos meses de janeiro e fevereiro, os 107 escolhidos vão participar de seminários em Doha, no Catar, e em Montevidéu, no Uruguai, para o aprimoramento da atuação em campo e no VAR.

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