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Estudantes de Design e Eletrônica Industrial da Faculdade Anglicana de Erechim, que fechou as portas com o encerramento das atividades da Escola Barão do Rio Branco, estão propondo que a FAE mantenha os cursos até sua conclusão. A proposta foi apresentada ao Ministério Público a quem os estudantes e pais recorreram, para não perderem o tempo e o investimentos já feitos.
A direção da FAE negociou vagas para todos os alunos com outras instituições da região, que tem cursos semelhantes, sem prejuízos na grade curricular e dos valores de matrícula e mensalidades. Os estudantes de 2 dos 8 cursos, Design e Eletrônica Industrial, que não existem na grande região, ficaram no prejuízo.
O diretor da FAE Reginaldo Bolis disse ainda não ter uma solução para o impasse. Em uma manifestação de pais e estudantes em frente a escola no final da tarde de sexta-feira(14), o "grito" era o pedido de ajuda da comunidade, mas não obtiveram sucesso. O Ministério Público parece ainda ser a esperança para uma suposta negociação.
O representante comercial Glauber Ramisch, pai de um aluno prejudicado pela falta de curso semelhante na região, confirmou que a direção da Legião da Cruz, mantenedora da Faculdade Anglicana de Erechim, deve decidir por uma reunião com o grupo durante esta semana.
