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Economia

Exportações de carne suína crescem 35,1% em abril

Resultado dos embarques do mês passado chegou a US$ 232,3 milhões.

Jornal do Comércio/RS
por  Jornal do Comércio/RS
11/05/2021 19:36 – atualizado há 2 anos
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As exportações brasileiras de carne suína (incluindo todos os produtos, entre in natura e processados) alcançaram 98,3 mil toneladas em abril, informou nesta terça-feira (11) a Associação Brasileira de Proteína Animal (ABPA). O saldo supera em 35,1% os embarques realizados no mesmo período do ano passado, quando foram embarcadas 71,8 mil toneladas. O resultado das exportações de abril chegou a US$ 232,3 milhões. O número é 40,6% superior ao registrado no mesmo período de 2020, quando o valor atingiu US$ 165,2 milhões.

No acumulado do ano, as exportações de carne suína alcançaram 351,8 mil toneladas. O volume é 25,29% maior em relação ao primeiro quadrimestre de 2020, quando foram exportadas 280,8 mil toneladas. De janeiro a abril, a receita acumulada chegou a US$ 826,4 milhões, valor 27,1% superior ao efetivado nos primeiros quatro meses do ano passado (US$ 650,3 milhões).

Na análise por país, a China, carro-chefe das exportações brasileiras, importou 51,5 mil toneladas em abril (+50,5% em relação ao mesmo período de 2020). Outros destaques foram Hong Kong, com 14,6 mil toneladas (+4,9%); Chile, com 5,4 mil toneladas (+130,9%); Angola, com 3,4 mil toneladas (+3,8%); Filipinas, com 2,4 mil toneladas (+623,4%); e Argentina, com 2,2 mil toneladas (+84,3%).

Também em abril, Santa Catarina, principal estado exportador, embarcou 50,1 mil toneladas (+41,73% em relação ao mesmo período de 2020). Em seguida vieram Rio Grande do Sul, com 26,3 mil toneladas (+45,33%), e Paraná, com 12,4 mil toneladas (+11,34%).

“Além das expressivas vendas para o mercado chinês, temos observado o aumento das exportações para outras regiões do planeta, incluindo mercados vizinhos ao Brasil. Em meio à forte pressão gerada pelos custos internos de produção, o bom desempenho destas exportações diminuem perdas e melhoram o quadro para as indústrias que atuam no mercado internacional”, avalia Ricardo Santin, presidente da ABPA.

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