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Ilustrativa
Segurança

Empresário é preso por furto de energia elétrica em Getúlio Vargas

Ele pagou fiança de R$10.000 e responderá em liberdade

Sérgio Stock RGE
por  Sérgio Stock RGE
15/12/2022 23:22 – atualizado há 12 meses
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Colaboradores da RGE identificaram desvio de energia elétrica em uma empresa do bairro Erechim, em Getúlio Vargas. O crime foi constatado na medição da subestação interna do estabelecimento. Segundo os registros de consumo, a média, que era de 89 mil KWh caiu para 36 mil KWh nos últimos meses, evidenciando um desvio bastante elevado de energia elétrica. O proprietário foi preso por furto de energia qualificado, pagou fiança de R$10.000 e responderá em liberdade.

Fraudes e furtos de energia são crimes previstos no Código Penal com penas que podem chegar a até quatro anos de prisão. Após confirmado o furto, a RGE realiza os cálculos e estima a quantidade de energia furtada, ou seja, o que foi consumido pelo estabelecimento e que deixou de ser pago à distribuidora. Desta forma, a companhia pode fazer a cobrança retroativa dos valores.

Outra consequência das fraudes e furtos é a piora na qualidade do serviço de distribuição de energia, uma vez que as ligações clandestinas sobrecarregam as redes elétricas.

Eficiência. O investimento em inteligência artificial, acoplado a novos sistemas com geração de alarmes para direcionamento de inspeções, resulta em maior assertividade do trabalho desenvolvido pela Diretoria Comercial do Grupo CPFL em seus processos de monitoramento e análise. Deste modo, a Companhia consegue preventivamente identificar possíveis variações no consumo de energia que indiquem perdas comerciais. Além dos investimentos em processos, o grupo também tem trabalhado em conjunto com os órgãos públicos e as autoridades policiais para coibir a prática de fraudes e furtos.

Essas ações, aliadas aos diversos projetos de blindagem de rede e de medição implementados pela companhia, como o projeto das Caixas Blindadas e atuação em clientes sem contratos (clandestinos), permitem diminuir a necessidade de inspeções in loco. As tecnologias de monitoramento contínuo e à distância permitem que a distribuidora aumente a produtividade das equipes, intensifique suas iniciativas contra o crime sem a necessidade de deslocar os técnicos e evite a reincidência de furtos.


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