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Economia

Em Passo Fundo, Alckmin inaugura nova usina de etanol

Empreendimento gaúcho será o primeiro a produzir em larga escala no RS

Correio do Povo
por  Correio do Povo
04/08/2023 18:58 – atualizado há 31 segundos
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O vice-presidente e ministro da Indústria e Comércio, Geraldo Alckmin (PSB), participou na manhã desta sexta-feira da assinatura do termo de compromisso da nova usina de etanol da empresa gaúcha Be8, em Passo Fundo. Essa é a primeira vez que o vice-presidente visita o Estado após assumir o cargo.

"Um projeto que tive o prazer de conhecer pessoalmente e que vai gerar 143 empregos diretos e 1.000 indiretos, atendendo 1/4 da demanda do RS por etanol. Inovação, inclusão e sustentabilidade são o trio imbatível para fazer o Brasil crescer", afirmou Alckmin nas redes sociais. Para rádios locais, o vice-presidente afirmou que o empreendimento marcava um "novo ciclo para o etanol".

Foto: Maurício Tonetto/Secom

Primeira usina de etanol em larga escala do Estado, a unidade terá capacidade para suprir 25% da demanda estadual por etanol quando pronta, com a conclusão prevista para 2025. A produção será baseada em cereais, como o trigo e milho, buscando assim uma matriz verde, diferente de combustíveis à base de petróleo. Ao todo, o investimento deve chegar a R$ 556 milhões.

O governador Eduardo Leite (PSDB), que participou do evento, comemorou a inauguração do empreendimento, o que ele espera que seja "o primeiro". O chefe do Executivo deseja que os incentivos do governo do Estado assinados na última quinta-feira sirvam para atrair demais investimentos do setor para o RS. Segundo ele, a equipe técnica do governo já mapeia mais seis possíveis plantas para indústrias.

"Alavancando esse tipo de empreendimento vamos conseguir produzir parte do que a gente consome (de etanol) e alavancar as culturas de inverno. Ou seja: a gente vai ganhar no processo industrial, com investimento, empregos, renda que vai gerar. E vai alavancar ainda as nossas culturas de inverno, como trigo, triticale, cevada, entre outros grãos que podem ser produzidos no inverno e não são por conta da demanda. E agora, gerando a demanda, a gente consegue também alavancar o setor primário", afirmou.

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