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Cidade

Diretor e Roteirista do documentário sobre a história da Escola de Belas Artes fala sobre a experiência

Patrick Menegazzo participou do podcast matinal do AU - Repórter AU - nesta terça-feira, dia 18.

Leandro Zanotto / AU Online
por  Leandro Zanotto / AU Online
18/04/2023 10:05 – atualizado há 2 meses
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O diretor e roteirista do Documentário “Belas Artes: ontem, hoje e sempre”, Patrick Menegazzo, participou na manhã desta terça-feira, dia 18, do espaço de entrevista do Podcast Repórter AU, momento em que falou sobre a experiência de dirigir o longa que foi apresentado no cinema de Erechim na última semana, para celebrar o aniversário de 60 anos da Escola de Belas Artes.

Menegazzo, contou sobre a ideia do roteiro, construção das imagens, processo de pesquisa e edição, que contou com apoio da produtora erechinense de vídeos Z97 Filmes, também responsável pelas gravações.

O diretor falou sobre os desafios do projeto que durou cerca de um ano, iniciando com a captação de recursos a partir da lei de incentivo a cultura do governo do Rio Grande do Sul. Patrick, também comentou que foram mais de 80 horas de materiais coletados pela produção para serem usados como base para roteiro e edição da proposta.

Futuro do Projeto

Sobre o futuro, Megazzo, disse que pretende escrever e apresentar o documentário em festivais, além de oferecer a obra para canais de tv e serviços de streaming, podendo chegar à internet e as redes sociais, apenas em 2024, após uma avaliação. 

Por enquanto, além do cinema o filme também será entregue em formato de DVD a 250 instituições entre escolas e museus, para que o material seja utilizado de forma educativa e também como parte de preservação histórica.

Avaliação da Cultura

Além de diretor, Patrick Menegazzo, também é reconhecido por seu trabalho como ator, seja cinema, séries e no teatro. Ele falou sobre a cultura em Erechim e o desenvolvimento da cidade na área, destacando que ainda é preciso que a comunidade abrace mais iniciativas culturais locais e busque participar de projetos que são oferecidos, em locais como o Centro Cultural 25 de Julho, defendendo o uso mais acido do espaço por todos.

Assista a entrevista completa logo abaixo

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