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Déficit de oferta de carne suína na china em 2020 deve ser de 20 a 24 milhões de toneladas

O coronavírus piorou esse cenário por causa das interrupções logísticas, que prejudicaram a alimentação, o transporte e os abates de animais no gigante asiático.

Fecoagro
por  Fecoagro
04/05/2020 08:11 – atualizado há 3 anos
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O déficit de oferta de carne suína na China deve ficar entre 20 e 24 milhões de toneladas, após o rebanho de suínos do país ter sido dizimado pela peste suína africana no ano passado, estima a diretora de Relações com Investidores da JBS, Christiane Assis. 

Em live transmitida pela Genial Investimentos, ela disse que a perspectiva é de que o coronavírus tenha piorado esse cenário por causa das interrupções logísticas, que prejudicaram a alimentação, o transporte e os abates de animais no gigante asiático. Os gargalos logísticos em decorrência do coronavírus também afetaram as operações portuárias em fevereiro, levando a uma leve redução nos embarques de carne brasileira.

Em março, entretanto, Assis lembra que os volumes já foram recuperados e que a tendência para abril é de uma exportação ainda forte para o país, o que deve se repetir nos próximos meses. “A gente espera resultados bem positivos, principalmente na Seara, onde exportamos grande parte das proteínas brasileiras”. Segundo ela, as exportações de carne suína brasileira para a China cresceram 184%, enquanto os embarques de carne bovina subiram 92% e os de carne de frango, 46%, em relação ao mesmo período do ano passado.

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