A Chapecoense suspendeu os contratos dos colaboradores das categorias de base de forma provisória. Os cortes são por conta das incertezas acerca do retorno das atividades do departamento de futebol da base retomada.
A medida foi tomada com base na MP 936, que prevê que no período da suspensão de dois meses, o clube deverá arcar com 30% do salário de cada funcionário, enquanto o governo pagará o equivalente a 70% do seguro desemprego ao que o empregado teria direito.
Após os dois meses, os contratos serão, naturalmente, restabelecidos. Se, durante o período, houver alguma nova determinação que dê conta do retorno das atividades, os funcionários poderão ser chamados e reintegrados