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O dólar rondava a estabilidade contra o real logo após a abertura desta terça-feira (17), diminuindo o ritmo após superar R$ 5 no fechamento da véspera, com os investidores reagindo a leilões do Banco Central e à espera da decisão de juros pelo Copom.
O Banco Central do Brasil anunciou que vai ofertar até US$ 2 bilhões por meio de leilões de linhas - venda com compromisso de recompra.
No "pacote" A, os dólares serão recomprados no dia 2 de junho; no B, dia 4 de agosto. As operações serão realizadas na próxima quinta-feira (19).
Uma medida semelhante havia sido realizada na sexta-feira (13), a primeira vez que o BC fez oferta líquida de moeda nessa modalidade desde 17 e 18 de dezembro do ano passado.
Os leilões de linha costumam ser realizados em momentos de demanda pontual por liquidez.
Às 9:10, o dólar recuava 0,01%, a R$ 5,0460 na venda.
Na segunda-feira (16), o dólar à vista saltou 4,86%, a R$ 5,0467 na venda, nova máxima recorde nominal para um encerramento.
