A família de Roseli Stoll permanece fazendo buscas no lago da usina de Itá. Nesta quinta-feira, dia 23, completam 17 dias de um trabalho incansável, porém sem nenhum resultado. As buscas são feitas com auxílio da comunidade, amigos e familiares que colocam equipamentos e embarcações próprias.
Os familiares relatam que é um tempo de muito sofrimento, pois não está sendo possível realizar um sepultamento digno. Roseli Stoll foi morta na noite do dia 2, pelo ex-namorado que confessou o crime. Ele relatou ter jogado o corpo no lago, porém os familiares já passaram a considerar a hipótese de que o corpo poderia estar em outro local.