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CNA/ Wenderson Araujo/Trilux
Agro

Agronegócio deve crescer mais de 30% em 2023

O aumento da contribuição do setor agrícola para a economia do país foi impulsionado por safras recordes de soja e milho, além das exportações de commodities agrícolas.

Redação
por  Redação
08/10/2023 22:03 – atualizado há 5 segundos
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No primeiro semestre deste ano, o agronegócio brasileiro registrou um crescimento significativo, com um aumento de 15,5% no Produto Interno Bruto (PIB) em comparação com o mesmo período do ano anterior.

Segundo o Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (Cepea), a contribuição do setor agrícola para a economia brasileira atingiu R$ 1,35 trilhão nos primeiros seis meses de 2023, em comparação com R$ 1,16 trilhão no mesmo período de 2022.

O crescimento do setor agrícola foi impulsionado por diversos fatores, como a recuperação da demanda global por commodities agrícolas, o aumento dos preços dos produtos agropecuários e as condições climáticas favoráveis.

“O agronegócio brasileiro em 2023 continua a ser um pilar da economia do País, impulsionando o crescimento e enfrentando desafios de maneira determinada. Com um compromisso crescente com a sustentabilidade e a inovação, o setor está bem-posicionado para enfrentar o futuro e continuar a desempenhar um papel fundamental na alimentação do mundo”, afirma a economista e professora da Fundação Escola de Comércio Álvares Penteado (Fecap), Nadja Heiderich.

De acordo com a professora, a sustentabilidade continuará sendo uma prioridade, à medida que o Brasil busca alcançar metas ambientais e atender às demandas dos consumidores conscientes. A tecnologia desempenhará um papel crucial, com a implementação de sistemas de agricultura de precisão e a integração de dados para aprimorar a eficiência e a tomada de decisões.

“No entanto, desafios persistem, incluindo a necessidade de investir em infraestrutura logística para garantir o transporte eficiente dos produtos agrícolas para os mercados internacionais. Questões ambientais, como o desmatamento na Amazônia, continuam a atrair a atenção global e exigem esforços contínuos de conservação”, acrescenta.

*Com informações do Canal Rural

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