SAÚDE

A importância da fisioterapia para diminuir a dor nas costas

A dor na coluna ou na região das costas é, cada vez mais, frequente e afeta não somente pessoas com idade mais avançada

Por Ascom URI Publicado em 01/10/2024 15:20 - Atualizado em 01/10/2024 15:23

A dor na coluna ou na região das costas é, cada vez mais, frequente e afeta não somente pessoas com idade mais avançada. O público mais jovem (incluindo crianças e adolescentes) também manifesta queixas recorrentes. A dor pode ser causada por má postura, sedentarismo, obesidade, esforços repetitivos, estresse, mas também pode ser consequência de situações mais graves, como hérnia de disco, fraturas, escoliose, entre outras.

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Quando a dor nas costas se torna persistente, causa limitações de movimento ou interfere significativamente em sua rotina é fundamental buscar a orientação de um especialista em coluna vertebral, como um fisioterapeuta. A fisioterapia oferece inúmeros benefícios, incluindo alívio eficaz da dor, melhora da mobilidade e a prevenção de futuras lesões, promovendo um caminho seguro para a recuperação e o bem-estar.

No estágio curricular do Curso de Fisioterapia da URI é oferecido aos pacientes participarem do “Grupo de Coluna”. Os estagiários, supervisionados pelo Professor Fabrizzio Perez, realizam uma avaliação individualizada e na sequência elaboram um programa de exercícios que são importantes para todos os participantes com dor lombar crônica: exercícios de mobilidade, fortalecimento da musculatura adequada, exercícios de respiração, equilíbrio, consciência corporal e relaxamento.

As atividades são realizadas na Clínica Escola de Fisioterapia, no Centro de Estágios e Práticas Profissionais (URICEPP). Na última semana de estágio, no entanto, essa atividade foi realizada no Seminário Nossa Senhora de Fátima, junto a natureza, e a adesão foi alta.

De acordo com a acadêmica Raquel Nespolo, “com o decorrer da trajetória acadêmica, enfrentamos diversos desafios e vivenciamos inúmeras experiências. Ao dedicar-se ao grupo de coluna, podemos perceber que cada paciente é único e estritamente particular quanto ao seu caso clínico e patologia, indiferente do grupo que frequenta ou participa. No décimo semestre da graduação nos sentimos seguros e confiantes que além de ter escolhido o caminho certo, iremos exercer nossa profissão com empatia e zelo”, declarou.